28.2.07

 

Uma música para alegrar


27.2.07

 

Conversas

CONVERSA DE GAJAS:

E: tou cheia de dores de cabeça...
C: então?
E: deve ser do período, não vês? até tou com borbulhas... desde que deixei de tomar a pílula fico sempre assim...
C: ah! pois... eu também fico com borbulhas, tás a ver? mas eu não tomo...
E: mas tens aparelho.
C: não!
E: então? tmabém usas borrachinha?
C: claro.
E: bemmm! descobri umas mesmo boas, têm assim piquinhos, são mesmo boas, é que as outras custam e nem se sente nada, não achas?
C: ai sim? e que marca?
E: olha que a marca não sei mas amanhã eu digo-te.


CONVERSA DE GAJOS:

A: epah, tu viste bem o gajo?
B: aquilo foi penalti
A: filho da puta
B: ladrão vai roubar pra outro lado


CONVERSA DE GAJO COM GAJA:

Ele: humm, tás mesmo sexy
Ela: gostas?
Ele: o que trazes por baixo?
Ela: hum, uma lingerie nova
Ele: fio-dental?
Ela: sim, preto
Ele: hummm arrancava-te isso com os dentes


CONVERSA DE GAJA COM GAJO:

Ela: gostas de mim?
Ele: claro
Ela: porque é que não dizes?
Ele: não sabes?
Ela: mas diz-me
Ele: gosto de ti
Ela: faz-me miminhos
Ele: (porra que o raio da miuda é chata, nunca mais despe as cuecas)

21.2.07

 

ERA UMA VEZ ...

.... Quatro funcionários "publicos" chamados

Toda-a-Gente, Alguém, Qualquer-Um e Ninguém.

Havia um trabalho importante para fazer e Toda-a-Gente tinha a certeza que
Alguém o faria.

Qualquer-Um podia fazê-lo, mas Ninguém o fez.

Alguém se zangou porque era um trabalho para Toda-a-Gente.

Toda-a-Gente pensou que Qualquer-Um podia tê-lo feito, mas Ninguém constatou
que Toda-a-Gente não o faria.

No fim, Toda-a-Gente culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer-Um
poderia ter feito.

Foi assim que apareceu o Deixa-Andar, um quinto funcionário para evitar
todos estes problemas..

18.2.07

 

Falta de espaço?



 

Ultima moda em chapéus



 

Descubra as diferenças

DIÁRIO DELA

No domingo à noite ele estava estranho. Saímos e fomos até um bar para tomar um drink.
A conversa não estava muito animada, de maneira que pensei em irmos a um lugar mais íntimo. Fomos a um restaurante e ele AINDA agindo de modo estranho.
Perguntei o que era, e ele disse que nada, que não era eu. Mas não fiquei muito convencida.
No caminho para casa, no carro, disse-lhe que o amava muito e de toda sua importância.
Ele limitou-se a passar o braço por cima dos meus ombros.
Finalmente chegamos em casa e eu já estava pensando se ele iria me deixar!
Por isso tentei fazê-lo falar, mas sem me dar muita bola ligou a televisão, e sentou-se com um olhar distante que parecia estar me dizendo que estava tudo acabado entre nós.
Por fim, embora relutante, disse que ia me deitar.
Mais ou menos 10 minutos ele veio se deitar também e, para minha surpresa correspondeu aos meus avanços, e fizemos amor. Mas depois ele ainda parecia muito distraído e adormeceu. Comecei a chorar, chorei até adormecer. Já não sei o que fazer.
Tenho quase certeza que ele tem alguém e que a minha vida é um autêntico desastre.

DIÁRIO DELE

O meu time perdeu. Fiquei chateado a noite toda. Pelo menos dei umazinha. Mas ainda tô chateado... time de bosta!

14.2.07

 

E porque neste blog também se comemora o S. Valentim...

... o Pensamento do Dia é:

"Nunca faça com as mãos aquilo que pode fazer melhor com a boca"

Cherry Vanilla

12.2.07

 

A magia dos transportes públicos

Porque o destino assim o quis, e nem o seguro nem o concessionário me deram uma viatura de substituição, hoje andei de transportes públicos.

Na realidade ultimamente tenho usado o combóio e o metro algumas vezes mas não em horas mais tardias e já nem me lembrava da sensação.

Apanhei o autocarro e pedi o bilhete que custou €:1,70 (barato!!!), ainda eu estava a tirar moedas e já a porta estava fechada e aquilo aos solavancos, paguei, guardei troco, piquei bilhete após várias tentativa para acertar na ranhura e equilibrar-me ao mesmo tempo.
Sentei-me logo ali nos bancos de 4.
Como não tinha nada para fazer fui olhando para tudo, para as luzes todas na cabine do motorista, para as costas do motorista, e reparei no auricular e imaginei-o numa chamada telefónica. Era um moço jovem portanto deve receber uma chamadita ou outra durante as viagens, ou não usaria o auricular, pus-me a imaginá-lo ao telefone com a namorada, e ri-me sózinha.
Vi todas as vezes que os passageiros tocaram na campainha, e fiquei danada por ir mesmo para a última paragem e não ter o gostinho de tocar, agarrar-me ao varão em perfeito teste de equilibrio, para ver o PARAR a piscar e a porta a abrir.
Continuava a viagem calma e tranquila e reparei, por acaso não foi do meu lado mas sim no do banco oposto ao meu, no aviso de LUGARES RESERVADOS a: deficientes fisicos, grávidas e acompanhantes de crianças de colo.
Nunca tinha pensado no assunto mas hoje ao ler o aviso ocorreu-me: quem são os deficientes que andam de autocarro? porque, por favor, aqueles lugares não são nada acessiveis a deficientes e nem tão pouco o acesso para o autocarro, e ocorreu-me também se o rapazinho motorista quando entra um passageiro deficiente no autocarro o coloca logo em marcha antes mesmo do dito ter tempo de se sentar. Se sim, porque não esperou ele que eu obliterasse o meu titulo de transporte válido? Ok, eu não sou defeciente mas não sou passageira assídua, levava o meu portátil e mais a mala (que de senhora costuma ser pesada) portanto era uma passageira carregada e ainda por cima inexperiente, ele devia ter esperado.
A viagem lá chegou ao terminus e saí.
Fui para o combóio e comprei o bilhete, €: 1,20 (por 10 min de viagem sem uma única paragem, não se admite, ainda se parasse em todas...). Sentei-me sózinha à janela e comecei a apagar os contactos repetidos no telemóvel. Nisto começo a ouvir uma voz a falar, primeiro achei que era o revisor e procurei o bilhete para o ter à mão mas rapidamente percebi que não e então pareceu-me uma daquelas lenga-lengas dos pedintes, procurei na carteira moedas que nestas horas e por falta de hábito começo logo a sentir-me mal se não dou, e claro que entretanto vejo que afinal não é nada disto, é um tipo com um aspecto duvidoso a passar e a falar ao telemóvel. Andou em direcção à porta que separa as duas carruagens e eu desliguei a minha atenção do sujeito. Por pouco tempo. Com tanto lugar vago e mais ainda a próxima carruagem, porque raio de carga d'água veio aquela alminha sentar-se ao meu lado?
Bom, senta-se, e começa:
"suas putas, querem abortar deviam era morrer, querem fazer mas depois matam-nos, morte a dobrar para quem mata, e vida em dobro para quem deixa viver, suas vacas, putas d'um cabrão"
Bom, o chorrilho foi assim mais ou menos, com mais umas asneiras daquelas de encher a boca e tal. Depois abriu uma revista de saúde das que são distribuidas na farmácia e começa:
"esta deram-me na farmácia, eu até vou lá só para ver a doutora da farmácia, amo-a, e a minha médica também, é mesmo boa, ainda agora estava a falar com ela ao telemóvel e foi ela que me ligou, é mesmo boa, a puta da advogada é que não prestava, toma (e levanta o dedo médio) disto é que tu querias mas foste corrida"
Eu continuei a olhar para o telemóvel e a pensar "de onde me saiu este agora? se arrumo o telefone ele vai de certeza falar para mim", mas conforme o pensei assim ele o fez.
"tenho ou não razão? hã? diga lá"
Olhei de lado, esbocei um sorrisinho à espera que ficasse por ali mesmo, mas não.
"é bem bonita você, tem o quê? 24 anos? podia ser minha fila, eu tenho 39 e tenho um filho com 19 anos, está com a mãe, nunca mais o vi, meti-me nesta merda da droga e agora estou outra vez, mas eu não era assim, tá a ouvir?"
Eu olhei pela janela e vi q estava em Sto Amaro, meti o telefone na mala, agarrei no portátil e pedi licença.
"já estamos a chegar a Oeiras? a minha mãe é mestiça, linda, o meu pai era oficial, o meu irmão é engenheiro de máquinas, a minha cunhada é assintente social, só eu é que sou um drÓgado"
Isto foi-me ele contando enquanto ía andando para a porta do combóio.

Ufff. Retiro o que disse AQUI.

11.2.07

 

André Sardet - Feitiço

Há músicas para amar e esta pode ser uma delas.

Eu gostava de olhar para ti
E dizer-te que és uma luz
Que me acende a noite
me guia de dia e seduz

Eu gostava de ser como tu
Não ter asas e poder voar
ter o céu como fundo
ir ao fim do mundo e voltar

Eu não sei o que me aconteceu
Foi feitiço!
O que é que me deu?
para gostar tanto assim
de alguém como tu

Eu gostava que olhasses
para mim
E sentisses que sou o teu mar
Mergulhasses sem medo
Um olhar em segredo
Só para eu te abraçar

Eu não sei o que me aconteceu
Foi feitiço!
O que é que me deu?
para gostar tanto assim
de alguém como tu

O primeiro impulso é sempre o mais justo
É + verdadeiro
E o primeiro susto
Dá voltas e voltas
Na volta redonda de um beijo profundo

Eu... Eu não sei o que me aconteceu
Foi feitiço!
O que é que me deu?
para gostar tanto assim
de alguém como tu

Eu não sei o que me aconteceu
Foi feitiço!
O que é que me deu?
para gostar tanto assim
de alguém como tu

Para cantar é só clicar AQUI

 

Em dia de referendo só me ocorre

A partir de quando se pode deixar de usar o fio-dental e passar a usar a cueca de gola alta?

Estava eu a dobrar cuecas e meias e ocorreu-me esta dúvida existêncial.
Quanto tempo demora a conquista?
Durante quanto tempo se tem que impressionar?
Porque raio somos nós tão estúpidas que andamos desconfortáveis só para que eles se sintam confortáveis?

Estive a analisar, e mesmo tendo já passado essa fase, mesmo sabendo que no meu tempo nem havia fio-dental, mesmo assim imagino, e porque tenho uma imaginação fértil e muitas amigas em idade casadoura, como tudo deve ser, então vejamos:

1º - Namoriscar
Este é o período de selecção, vamos lá ver quem cai na rede.
É a fase da "dança do pavão".
Usa-se roupa sensual, cabelo impecável, unhas sempre arranjadas, o baton é imprescindível, estamos mais leves, saltitamos em vez de andar, até que ele repara e lá vem o convite para jantar.

2º Namoro
O namoro propriamente dito, é o momento em que ele está enamorado, ainda oferece flores (que não têm culpa de nada), jantares românticos com pouca luz, e, isto sim de grande importância, fins-de-semana em pousadas de portugal.

3º Hoje vou ao futebol
Este é o momento em que os amigos e futebol, actividades masculinas colectivas se sobrepõem, ao próprio fio-dental.

4º Casamento
Aqui já muito pouco ou nada haverá a comentar.

Na 1ª fase, a do namorisco, é o momento da loja de lingerie, todas as visitas às lojas de lingerie são meticulosamente preparadas e estudadas.
Os artigos são vistos e revistos, cada cueca é ensaiada para não haver erro. Nenhuma cueca é comprada ao acaso, cada uma terá o seu dia consoante a finalidade e o resultado a obter.
É a fase em que todos os dias se combina soutien e cueca, meia, ligas, não vá o diabo tecê-las e de um momento para o outro haver um convite. Pelo sim, pelo não, convém ter sempre um conjunto suplente no porta-luvas do carro (para quem tem carro), no cacifo da escola ou emprego, ou para as mais precavidas ainda , na mala, e este ano a moda está do lado dessas porque as malas usam-se grandes.
Durante o período do namorisco todos os pormenores são pensados, afinal está em causa o sucesso da operação e o mais pequeno deslize pode ser fatal.

A 2ª fase é a do namoro, e é esta a que prende a minha atenção.
Quanto tempo dura a fase do namoro apaixonado?
É durante este período que se vão operar as maiores transformações.
Este período também se subdivide em 2: o período fio-dental e pijama sexy e o período cueca de gola-alta e pijama de flanela.
Aqui reside a minha dúvida: durante quanto tempo se tem que usar?
Claro que tenho algumas teorias acerca do momento em que se deixa de usar o dito diariamente para passar a ser usado em ocasiões especias como: jantares; festas; casamentos, e aqui repare-se na existência de um elemento que é comum, todas as ocasiões são encontros sociais, portanto, o fio-dental assume um papel diferente, deixa de ser uma forma de conquista e sedução do outro, para passar a ser um acessório de moda para mostrar aos outros. Deixa de ser para 1 pessoa e passa a ter um papel social. A mulher, seja qual for o traje que está a usar e mesmo sabendo que ninguém lhe vai ver a roupa interior, nunca se apresenta num evento sem ser com uma lingerie sexy.
Falo da cueca mas com o pijama passa-se o mesmo.
Ora bem, o 1º fim-de-semana juntos demora em média 2 dias a preparar (isto se não tiver que haver uma ida às lojas para comprar artigos de última hora):
- A roupa tem que ser perfeita
- A lingerie
- O pijama
- Maquilhagem
- Perfume
- Sapatos
- Chinelos
- Acessórios
O pijama de seda nem que esteja um frio de rachar e não dê jeito nenhum.
As idas à casa de banho de preferência em locais públicos por causa do cheiro, ou isso ou uma valente prisão de ventre.
Os primeiros fins-de-semana e férias juntos são sempre perfeitos porque ainda é o momento do encantamento.

Mas há um momento em que tudo isto acaba. Voltam as cuecas confortáveis e os pijamas de flanela, uns até com ursinhos e cor-de-rosa oferecidos por uma Tia no Natal.

Eu sei que não há mal que sempre dure ou bem que nunca se acabe e portanto é isso que gostava de saber, durante quantos meses, semanas ou dias, se usa o fio-dental?

3.2.07

 

Pensamento de FDS


NÃO PRETENDO DEFENDER QUALQUER PONTO DE VISTA MAS, QUE ESTÁ PERTINENTE, ESTÁ!

Nunca um coxo treinou atletas para a maratona,
nem um mudo deu aulas de dicção.
Só os padres não prescindem de dar conselhos sobre a reprodução e a sexualidade!!!

2.2.07

 

Foda-se - por Millôr Fernandes (*)

O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela diz.
Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"?
O "foda-se!" aumenta a minha auto-estima, torna-me uma pessoa melhor.
Reorganiza as coisas. Liberta-me.

"Não quer sair comigo?! - então, foda-se!"
"Vai querer mesmo decidir essa merda sozinho(a)?! - então, foda-se!"
O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição.

Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para dotar o nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade os nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo a fazer a sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia.

"Comó caralho", por exemplo. Que expressão traduz melhor a ideia de muita quantidade que "comó caralho"?

"Comó caralho" tende para o infinito, é quase uma expressão matemática.
A Via Láctea tem estrelas comó caralho!
O Sol está quente comó caralho!
O universo é antigo comó caralho!
Eu gosto do meu clube comó caralho!
O gajo é parvo comó caralho!

Entendes?
No género do "comó caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "nem que te fodas!".
Nem o "Não, não e não!" e tão pouco ou nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade ou o "Não, nem pensar!" o substituem.
O "nem que te fodas!" é irretorquível e liquida o assunto.
Liberta-te, com a consciência tranquila, para outras actividades de maior interesse na tua vida.
Aquele filho pintelho de 17 anos atormenta-te pedindo o carro para ir surfar na praia? Não percas tempo nem paciência.
Solta logo um definitivo:
"Huguinho, presta atenção, filho querido, nem que te fodas!".
O impertinente aprende logo a lição e vai para o Centro Comercial encontrar-se com os amigos, sem qualquer problema, e tu fechas os olhos e voltas a curtir o CD (...)

Há outros palavrões igualmente clássicos.
Pense na sonoridade de um "Puta que pariu!", ou o seu correlativo "Pu-ta-que-o-pa-riu!", falado assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba.
Diante de uma notícia irritante, qualquer "puta-que-o-pariu!", dito assim, põe-te outra vez nos eixos.
Os teus neurónios têm o devido tempo e clima para se reorganizarem e encontrarem a atitude que te permitirá dar um merecido troco ou livrares-te de maiores dores de cabeça.

E o que dizer do nosso famoso "vai levar no cu!"? E a sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai levar no olho do cu!"?
Já imaginaste o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta:
"Chega! Vai levar no olho do cu!"?
Pronto, tu retomaste as rédeas da tua vida, a tua auto-estima.
Desabotoas a camisa e sais à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.

E seria tremendamente injusto não registar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu-se!". E a sua derivação, mais avassaladora ainda: "Já se fodeu!".
Conheces definição mais exacta, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação?
Expressão, inclusivé, que uma vez proferida insere o seu autor num providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando estás a sem documentos do carro, sem carta de condução e ouves uma sirene de polícia atrás de ti a mandar-te parar. O que dizes? "Já me fodi!"
Ou quando te apercebes que és de um país em que quase nada funciona, o desemprego não baixa, os impostos são altos, a saúde, a educação e … a justiça são de baixa qualidade, os empresários são de pouca qualidade e procuram o lucro fácil e em pouco tempo, as reformas têm que baixar, o tempo para a desejada reforma tem que aumentar … tu pensas “Já me fodi!”

Então:

Liberdade,
Igualdade,
Fraternidade
e
foda-se!!!

Mas não desespere:

Este país … ainda vai ser “um país do caralho!”

Atente no que lhe digo!


(*)adaptado

This page is powered by Blogger. Isn't yours?